A performance Kalankué visa mostrar através da dança a força existente entre a diversidade vinda de crianças, jovens e adultos.
Este projeto propõe um diálogo rítmico entre os diferentes elementos onde a força de cada um, leva o elenco, a criar uma força afortunada conjunta. Numa viagem constante de transformações e adaptações do eu e do próximo, podemos observar a essência de cada um e de um todo.
 

Kalankué, a flor da fortuna pressente-a o público com questões pessoais e sociais. Esta é uma viagem de emoções, reações interligações.

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Pretende-se através da performance demonstrar uma intervenção cultural, com o intuito de fundir artisticamente o eu e o outro. Mostrando o diálogo social e intergeracional necessário para uma convivência Europeia, através da demonstração de valores com otimismo, altruísmo e a solidariedade, consideramos que o eu, torna-se afortunado fazendo com que o nós seja um rico espetáculo de dança.
 

O projeto não só foi criado por jovens, como os mesmos são protagonistas e participantes da peça. Esta nasce não só da vontade de um diálogo diferenciado como de um trabalho de dança na comunidade. Numa perspectiva de igualdade social, o grupo não contempla só idades diferente como trabalha com
pessoas com e sem deficiência.